Como você, um profissional se imagina daqui dez anos? No mesmo emprego, com um cargo melhor, dono do próprio negócio, vivendo de seus investimentos... Muitas podem ser as opções e as respostas, dependendo da idade e da perspectiva profissional. Mas a verdade é: quantos estão preparados para colocar em prática um “plano B”, em caso de uma reviravolta?
Segundo Ivan Witt, sócio da Steer Recursos Humanos, empresa especializada em aconselhamento profissional e em recrutamento e seleção para cargos de alta qualificação, poucas são as pessoas que desenvolvem uma segunda estratégia para a carreira. Primeiramente, é preciso ter uma reserva financeira e se habituar a poupar no mínimo 10% do salário, aprendendo como aplicar eficientemente as economias.
Se o plano “B” de um profissional for abrir seu próprio negócio, é preciso planejar detalhadamente o que será feito e preparar-se para a mudança. Ivan Witt enumerou um chek-list do que todo profissional deve ter ao alcance das mãos:
-Identifique suas competências e habilidades mesmo que seja em áreas diferentes de sua ocupação atual. Quem sabe não é o momento de aliar o que você sonha em fazer com uma fonte de renda.
-Cuidado com o “canto da sereia”. Franquias são interessantes mas é preciso uma análise detalhada de cada uma delas antes de investir suas economias.
-Lembre-se que sua chance de ser bem sucedido fazendo o que gosta é muito maior do que simplesmente trabalhando por remuneração. Por isso leve em conta seus sonhos e talento na sua escolha
-Assegure-se, após ter tomado sua decisão, que existe mercado para sua idéia.
-A experiência em grandes corporações não é sinônimo de sucesso na sua próxima empreitada. Não hesite em buscar informação em entidades competentes de apoio a pequenos empresários. Agilidade se conquista na prática diária do negócio.
Para finalizar, duas considerações populares:
-Quem não sabe sorrir, não pode abrir lojinha
-A idéia de “Quem é dono não tem patrão” é mentira! Todos os clientes ocuparão essa posição!
Nenhum comentário:
Postar um comentário